escrevo. escrevo com os olhos marejados de lágrimas. lágrimas salgadas com sabor a saudade, uma saudade imensa que jamais poderei saciar. na minha cabeça permanecem recordações e memórias de alguém a quem devo, em parte, toda a minha vida, mas que infelizmente já nada posso fazer por ela. não lhe posso agradecer, dar-lhe um beijo e dizer que a amo, falar, desabafar com ela. mas a vida é feita disto, está constantemente a pregar-nos partidas, quando menos esperamos.
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